Titanic (1943) Legendas em Português
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- Publication date
- 1943
- Topics
- titanic, filme titanic 1943, filme titanic alemão, Willy Reiber, Tobis Film Company, Herbert Selpin, Cop Arcona, Albert Fritz Liévin, Albert Lieven, Herbert Selpin, RMS Titanic, RMS Olympic, White Star Line, Bruce Ismay, Federal Reserve, fed 1913
- Language
- German
FILME TITANIC - Produção 1943
Áudio: Alemão / Legendas: Português
Décadas antes das produções Hollywoodianas e britânicas de 1953, de 1958 (Somente Deus Por Testemunha), de 1996, e de 1997, a Alemanha produziu, durante o governo Nazi, e em plena Segunda Guerra Mundial, uma caríssima versão retratando o naufrágio do navio “Titanic”.
Esta versão teve como produtor executivo Willy Reiber, da Tobis Film Company, de Munique, e como diretor, Herbert Selpin. A maior parte das cenas foi filmada a bordo do luxuoso transatlântico alemão Cop Arcona, ancorado no mar Báltico, no porto de Gdingen. Finalizado quase no ápice do conflito bélico, a película não chegou a ser exibida com o destaque que merecia, constando que na noite anterior à sua estréia, o cinema onde seria exibido, sofreu um ataque aéreo.
Após 1944, a fita esteve fora do circuito cinematográfico alemão e mundial, voltando a circular em 1949, quando através da mídia divulgou-se que o desaparecimento fôra “devido a Goebbels, que teria banido o filme para acalmar os ânimos dos alemães”. Acreditou-se que o filme estava perdido. Em 1949, o negativo foi “misteriosamente” encontrado, já sob nova conjuntura mundial e a soberania alemã destroçada. Mas a tal versão divulgada sobre esse reencontro de 1949 é duvidosa, pois entre 1943 e 1944 houve apresentações do filme na Checoslováquia, França, Finlândia e Suécia, até com a première em Praga e Paris. Também é estranho o fato de o negativo apresentar só parte reduzida das legendas mencionando apenas alguns atores, e sem a equipe técnica. Muitos deles eram artistas e técnicos alemães integrantes da comunidade judaica no país. Nem depois, em buscas complementares, aparece o nome de um dos coadjuvantes (John) chamado Albert Fritz Liévin, que, segundo registros difundidos, estaria morando e atuando na Inglaterra como Albert Lieven. Em 1949, já ocorre exibição pública do filme na União Soviética.
A partir do “encontro” da fita, foram divulgadas por parte dos aliados vencedores do conflito diversos boatos a respeito do que teria havido durante as filmagens, inclusive uma em que o diretor Herbert Selpin, teria se desentendido com oficiais da marinha alemã. Segundo a versão dos detratores do governo nazi, os oficiais “queriam praticar orgias com as atrizes no set de filmagem”. O boato refere que com muito esforço o produtor teria “conseguido evitar que Selpin fosse preso antes do final das filmagens”. Essa versão, claramente tendenciosa, conclui dizendo que “ao finalizar o filme, Selpin foi preso pela Gestapo e alguns dias depois morreu de forma estranha, gerando o primeiro grande movimento de protestos entre a comunidade do cinema alemão contra o Reich”.
Quatro décadas haveria de se passar até que pesquisas de respeitados especialistas viessem a identificar suspeitas sobre um naufrágio proposital, inclusive com a revelação de que o transatlântico naufragado não seria o verdadeiro RMS Titanic, mas seu irmão um ano mais velho, RMS Olympic, numa substituição fraudulenta por razões securitárias. O Olympic sofrera várias avarias em acidentes pequenos, porém depreciativos. Ambos eram praticamente iguais. Detalhes mínimos escapavam ao leigo, e também numa época em que o trabalhador nos estaleiros britânicos eram tratados como máquinas, mal tendo tempo para se dirigir ao banheiro e vivendo sob constante ameaça de demissão e despejo com a família das vilas operárias.
Quanto ao roteiro, a história é praticamente a mesma sobre a catástrofe divulgada durante décadas pela dita mídia oficial, e que se observa nas demais películas. Pessoas felizes, alheias aos percalços, em todos os sentidos, dos estaleiros e bastidores, embarcando para uma viagem extraordinária.
Tudo tem início quando durante a construção do Titanic houve um abalo no valor das ações da empresa proprietária do navio, a White Star Line, na Bolsa de Valores. Mas Bruce Ismay (Ernst Fritz Fürbringer), presidente da empresa, promete uma viagem inaugural fantástica....
Hoje, infelizmente, críticos quase que geralmente, da chamada comunidade “internacional” (que inclui também gente no Brasil), deixando, o profissionalismo de lado, manifestam-se sumariamente e de forma parcial acerca da película, atribuindo-lhe uma péssima qualidade cinematográfica, colocando a obra em um nível quase que desprezível. De fato, diferentemente das demais versões filmadas, a fita alemã de 1943 explora uma faceta que, logicamente, haveria de passar batido pelos registros históricos também ditos oficiais dos vencedores da Segunda Grande Guerra, qual seja a solerte habilidade manipuladora de alguns gestores e agentes específicos em meio aos episódios do naufrágio.
A hostilidade nas referências por parte dessa crítica de cinema, desclassificando o filme por “desprovido de qualidade artística e mesmo técnica, valendo apenas pelo aspecto da curiosidade”, e aludindo ao fato de o filme enfatizar de modo jocoso, debochado e panflético os trejeitos daqueles financistas e gerentes empresariais envolvidos na trama. A hostilidade nas referências desconsidera que as cenas mostram também judeus pobres financeiramente, lotando os compartimentos de terceira classe e, no final, alguns se salvando pelos próprios meios e sem truques. “Joooohn!”
A parte romântica da história fica por conta de Sigrid Olinsky (Sybille Schmitz), uma linda mulher russa, que diante dos passageiros de primeira classe passa por ser rica. No final, ela e Petersen (Hans Nielsen), primeiro oficial do navio, conseguem se salvar, nos últimos instantes. Petersen, acompanhado dela, ainda comparece como testemunha diante dum fraudulento tribunal, em que o juiz declara como único culpado o falecido comandante Smith, “incapaz de responder pelo crime, por se achar morto”.
Não há referências ligando o FED (Federal Reserve), que se instalaria nos EUA no ano seguinte já sem a resistência de alguns parlamentares estadunidenses mortos no acidente.
Desde 1985, quando se conseguiu pela primeira vez chegar próximo aos destroços, a cerca de quatro mil metros de profundidade, descobertas vêm somando novas informações que poderão ajudar em mais esclarecimentos sobre o sinistro. Um fato, entretanto, se coloca entre a realidade e o resto do mundo: a integridade das revelações dependerá da consciência dos detentores do acesso ao local e, mais ainda, das instâncias que detêm a difusão das informações no mundo de hoje.
Entretanto, uma suposição para sempre restará por ser confirmada ou negada: No transatlântico viajavam parlamentares contrários à implantação do chamado “banco central” dos EUA, um consórcio privado com o nome de “Federal Reserve”, realmente implantado no ano seguinte (1913). Fica a pergunta: Teria sido mesmo um icebergue o autor do naufrágio? As grandes redes jornalísticas disseram que sim; mas quem o saberá de fato?
TITANIC 1943 – ALGUNS DADOS
Direção e roteiro: Herbert Selpin
Elenco:
Sybille Schmitz .... Sigrid Olinsky
Hans Nielsen .... Petersen, 1° Oficial
Kirsten Heiberg .... Gloria
E. F. Fürbringer (Ernst Fritz Fürbringer) .... Sir Bruce Ismay
Karl Schönböck .... John Jacob Astor
Charlotte Thiele .... Lady Astor
Otto Wernicke .... Captain Edward J. Smith
Franz Schafheitlin .... Acionista Hunderson
Sepp Rist .... Jan
Claude Farell (Monika Burg) .... Manicure Hedi
Demais integrantes do elenco:
Albert Lieven? (Albert Fritz Liévin - ?) - .... John
Charlotte Tiedemann .... Mulher com criança
Edgar Pauly .... Figurante
Erich Stelmecke .... Figurante
Ernst Stahl-Nachbaur .... Juiz
Fritz Böttger .... Lord Douglas
Fritz Genschow .... Tripulante operador Henry
Georg H. Schnell .... Acionista Morrison
Hans Leibelt .... Figurante
Hans Schwarz Jr. .... Atleta
Heinz Welzel .... Bride, 2° telegrafista
Herbert Gernot .... Detetive
Herbert Tiede .... Oficial Lightoller
Hermann Brix .... Contramestre Gruber
Jolly Bohnert .... Marcia
Josef Kamper .... Romain, 1° Engenheiro
Just Scheu .... Dr. Lorenzen
Karl Dannemann .... Philipps, 1° Telegrafista)
Karl Fochler .... Oficial militar
Karl Meixner .... Hopkins, secretário de Lord Astor
Kurt Alexander Duma .... Hesketh, 2° Engenheiro
Lieselott Klingler .... Anne
Peter Elsholtz .... Tripulante Bobby
Peter Voß .... Médico do navio
Susi Jera .... Criança
Theo Shall .... Oficial Murdoch
Theodor Loos .... Foguista das caldeiras
Toni von Bukovics .... Duqueza
W.P. Krüger .... Figurante
Walter Steinbeck .... Acionista Fränklin
Walter Steinweg .... Contramestre
Werner Scharf .... Christobal Mendoz
Música: Werner Eisbrenner
Cinematografia: Friedl Behn-Grund
Edição do filme: Friedel Buckow
Desenho:
Robert A. Dietrich
August Herrmann
Fritz Lück
Fritz Maurischat
Decoração:
Robert A. Dietrich
August Herrmann
Fritz Lück
Figurino:
Max von Formacher
Produção:
Willy Reiber (Diretor geral)
Fritz Schwarz (Diretor de cena)
Som: Adolf Jansen
Efeitos visuais: Ernst Kunstmann
Câmera e Departamento Elétrico: Karl Ewald
Fotografia: Karl Ewald
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Título: Titanic
Produção: Tobis Film Company
País de produção: Alemanha
Ano de lançamento: 1943
Idioma: Alemão
Gênero: Ação |Drama| História | Política
Locais de filmagem:
- Gdynia, Pomorskie, Polônia
- Gotenhafen, Ostsee, Polônia (cenas exteriores)
Especificações técnicas:
Duração: 1h 25min (85 min)
(1h20min - 80 min - na versão original, censurado na Alemanha)
Mixagem de som: Mono | Mono (Tobis-Klangfilm)
Cor: Preto e Branco
Proporção: 1.37 : 1
Comprimento da fita: 2.467 m (na versão original, para o estrangeiro)
Formato do negativo: 35 mm
Processo cinematográfico: Esférico
Formato de pigmentação do filme: 35 mm (Agfa) 35 mm
Lançamentos:
Checoslováquia - 24 de setembro de 1943
França - 10 de novembro de 1943
Finlândia - 12 de dezembro de 1943
Suécia - 28 de janeiro de 1944
União Soviética - 27 de agosto de 1949
Alemanha Ocidental - 7 de fevereiro de 1950
Alemanha Oriental - 8 de abril de 1950 (em Berlin)
Alguns títulos não em inglês:
Grécia: Titanikos (transliterado ISO-LATIN-1)
Itália: La tragedia del Titanic
União Soviética: Gibel Titanika (do título em russo)
DVD: Lançamento mundial em 2004
Com dados de <www.imdb.com>
Áudio: Alemão / Legendas: Português
Décadas antes das produções Hollywoodianas e britânicas de 1953, de 1958 (Somente Deus Por Testemunha), de 1996, e de 1997, a Alemanha produziu, durante o governo Nazi, e em plena Segunda Guerra Mundial, uma caríssima versão retratando o naufrágio do navio “Titanic”.
Esta versão teve como produtor executivo Willy Reiber, da Tobis Film Company, de Munique, e como diretor, Herbert Selpin. A maior parte das cenas foi filmada a bordo do luxuoso transatlântico alemão Cop Arcona, ancorado no mar Báltico, no porto de Gdingen. Finalizado quase no ápice do conflito bélico, a película não chegou a ser exibida com o destaque que merecia, constando que na noite anterior à sua estréia, o cinema onde seria exibido, sofreu um ataque aéreo.
Após 1944, a fita esteve fora do circuito cinematográfico alemão e mundial, voltando a circular em 1949, quando através da mídia divulgou-se que o desaparecimento fôra “devido a Goebbels, que teria banido o filme para acalmar os ânimos dos alemães”. Acreditou-se que o filme estava perdido. Em 1949, o negativo foi “misteriosamente” encontrado, já sob nova conjuntura mundial e a soberania alemã destroçada. Mas a tal versão divulgada sobre esse reencontro de 1949 é duvidosa, pois entre 1943 e 1944 houve apresentações do filme na Checoslováquia, França, Finlândia e Suécia, até com a première em Praga e Paris. Também é estranho o fato de o negativo apresentar só parte reduzida das legendas mencionando apenas alguns atores, e sem a equipe técnica. Muitos deles eram artistas e técnicos alemães integrantes da comunidade judaica no país. Nem depois, em buscas complementares, aparece o nome de um dos coadjuvantes (John) chamado Albert Fritz Liévin, que, segundo registros difundidos, estaria morando e atuando na Inglaterra como Albert Lieven. Em 1949, já ocorre exibição pública do filme na União Soviética.
A partir do “encontro” da fita, foram divulgadas por parte dos aliados vencedores do conflito diversos boatos a respeito do que teria havido durante as filmagens, inclusive uma em que o diretor Herbert Selpin, teria se desentendido com oficiais da marinha alemã. Segundo a versão dos detratores do governo nazi, os oficiais “queriam praticar orgias com as atrizes no set de filmagem”. O boato refere que com muito esforço o produtor teria “conseguido evitar que Selpin fosse preso antes do final das filmagens”. Essa versão, claramente tendenciosa, conclui dizendo que “ao finalizar o filme, Selpin foi preso pela Gestapo e alguns dias depois morreu de forma estranha, gerando o primeiro grande movimento de protestos entre a comunidade do cinema alemão contra o Reich”.
Quatro décadas haveria de se passar até que pesquisas de respeitados especialistas viessem a identificar suspeitas sobre um naufrágio proposital, inclusive com a revelação de que o transatlântico naufragado não seria o verdadeiro RMS Titanic, mas seu irmão um ano mais velho, RMS Olympic, numa substituição fraudulenta por razões securitárias. O Olympic sofrera várias avarias em acidentes pequenos, porém depreciativos. Ambos eram praticamente iguais. Detalhes mínimos escapavam ao leigo, e também numa época em que o trabalhador nos estaleiros britânicos eram tratados como máquinas, mal tendo tempo para se dirigir ao banheiro e vivendo sob constante ameaça de demissão e despejo com a família das vilas operárias.
Quanto ao roteiro, a história é praticamente a mesma sobre a catástrofe divulgada durante décadas pela dita mídia oficial, e que se observa nas demais películas. Pessoas felizes, alheias aos percalços, em todos os sentidos, dos estaleiros e bastidores, embarcando para uma viagem extraordinária.
Tudo tem início quando durante a construção do Titanic houve um abalo no valor das ações da empresa proprietária do navio, a White Star Line, na Bolsa de Valores. Mas Bruce Ismay (Ernst Fritz Fürbringer), presidente da empresa, promete uma viagem inaugural fantástica....
Hoje, infelizmente, críticos quase que geralmente, da chamada comunidade “internacional” (que inclui também gente no Brasil), deixando, o profissionalismo de lado, manifestam-se sumariamente e de forma parcial acerca da película, atribuindo-lhe uma péssima qualidade cinematográfica, colocando a obra em um nível quase que desprezível. De fato, diferentemente das demais versões filmadas, a fita alemã de 1943 explora uma faceta que, logicamente, haveria de passar batido pelos registros históricos também ditos oficiais dos vencedores da Segunda Grande Guerra, qual seja a solerte habilidade manipuladora de alguns gestores e agentes específicos em meio aos episódios do naufrágio.
A hostilidade nas referências por parte dessa crítica de cinema, desclassificando o filme por “desprovido de qualidade artística e mesmo técnica, valendo apenas pelo aspecto da curiosidade”, e aludindo ao fato de o filme enfatizar de modo jocoso, debochado e panflético os trejeitos daqueles financistas e gerentes empresariais envolvidos na trama. A hostilidade nas referências desconsidera que as cenas mostram também judeus pobres financeiramente, lotando os compartimentos de terceira classe e, no final, alguns se salvando pelos próprios meios e sem truques. “Joooohn!”
A parte romântica da história fica por conta de Sigrid Olinsky (Sybille Schmitz), uma linda mulher russa, que diante dos passageiros de primeira classe passa por ser rica. No final, ela e Petersen (Hans Nielsen), primeiro oficial do navio, conseguem se salvar, nos últimos instantes. Petersen, acompanhado dela, ainda comparece como testemunha diante dum fraudulento tribunal, em que o juiz declara como único culpado o falecido comandante Smith, “incapaz de responder pelo crime, por se achar morto”.
Não há referências ligando o FED (Federal Reserve), que se instalaria nos EUA no ano seguinte já sem a resistência de alguns parlamentares estadunidenses mortos no acidente.
Desde 1985, quando se conseguiu pela primeira vez chegar próximo aos destroços, a cerca de quatro mil metros de profundidade, descobertas vêm somando novas informações que poderão ajudar em mais esclarecimentos sobre o sinistro. Um fato, entretanto, se coloca entre a realidade e o resto do mundo: a integridade das revelações dependerá da consciência dos detentores do acesso ao local e, mais ainda, das instâncias que detêm a difusão das informações no mundo de hoje.
Entretanto, uma suposição para sempre restará por ser confirmada ou negada: No transatlântico viajavam parlamentares contrários à implantação do chamado “banco central” dos EUA, um consórcio privado com o nome de “Federal Reserve”, realmente implantado no ano seguinte (1913). Fica a pergunta: Teria sido mesmo um icebergue o autor do naufrágio? As grandes redes jornalísticas disseram que sim; mas quem o saberá de fato?
TITANIC 1943 – ALGUNS DADOS
Direção e roteiro: Herbert Selpin
Elenco:
Sybille Schmitz .... Sigrid Olinsky
Hans Nielsen .... Petersen, 1° Oficial
Kirsten Heiberg .... Gloria
E. F. Fürbringer (Ernst Fritz Fürbringer) .... Sir Bruce Ismay
Karl Schönböck .... John Jacob Astor
Charlotte Thiele .... Lady Astor
Otto Wernicke .... Captain Edward J. Smith
Franz Schafheitlin .... Acionista Hunderson
Sepp Rist .... Jan
Claude Farell (Monika Burg) .... Manicure Hedi
Demais integrantes do elenco:
Albert Lieven? (Albert Fritz Liévin - ?) - .... John
Charlotte Tiedemann .... Mulher com criança
Edgar Pauly .... Figurante
Erich Stelmecke .... Figurante
Ernst Stahl-Nachbaur .... Juiz
Fritz Böttger .... Lord Douglas
Fritz Genschow .... Tripulante operador Henry
Georg H. Schnell .... Acionista Morrison
Hans Leibelt .... Figurante
Hans Schwarz Jr. .... Atleta
Heinz Welzel .... Bride, 2° telegrafista
Herbert Gernot .... Detetive
Herbert Tiede .... Oficial Lightoller
Hermann Brix .... Contramestre Gruber
Jolly Bohnert .... Marcia
Josef Kamper .... Romain, 1° Engenheiro
Just Scheu .... Dr. Lorenzen
Karl Dannemann .... Philipps, 1° Telegrafista)
Karl Fochler .... Oficial militar
Karl Meixner .... Hopkins, secretário de Lord Astor
Kurt Alexander Duma .... Hesketh, 2° Engenheiro
Lieselott Klingler .... Anne
Peter Elsholtz .... Tripulante Bobby
Peter Voß .... Médico do navio
Susi Jera .... Criança
Theo Shall .... Oficial Murdoch
Theodor Loos .... Foguista das caldeiras
Toni von Bukovics .... Duqueza
W.P. Krüger .... Figurante
Walter Steinbeck .... Acionista Fränklin
Walter Steinweg .... Contramestre
Werner Scharf .... Christobal Mendoz
Música: Werner Eisbrenner
Cinematografia: Friedl Behn-Grund
Edição do filme: Friedel Buckow
Desenho:
Robert A. Dietrich
August Herrmann
Fritz Lück
Fritz Maurischat
Decoração:
Robert A. Dietrich
August Herrmann
Fritz Lück
Figurino:
Max von Formacher
Produção:
Willy Reiber (Diretor geral)
Fritz Schwarz (Diretor de cena)
Som: Adolf Jansen
Efeitos visuais: Ernst Kunstmann
Câmera e Departamento Elétrico: Karl Ewald
Fotografia: Karl Ewald
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Título: Titanic
Produção: Tobis Film Company
País de produção: Alemanha
Ano de lançamento: 1943
Idioma: Alemão
Gênero: Ação |Drama| História | Política
Locais de filmagem:
- Gdynia, Pomorskie, Polônia
- Gotenhafen, Ostsee, Polônia (cenas exteriores)
Especificações técnicas:
Duração: 1h 25min (85 min)
(1h20min - 80 min - na versão original, censurado na Alemanha)
Mixagem de som: Mono | Mono (Tobis-Klangfilm)
Cor: Preto e Branco
Proporção: 1.37 : 1
Comprimento da fita: 2.467 m (na versão original, para o estrangeiro)
Formato do negativo: 35 mm
Processo cinematográfico: Esférico
Formato de pigmentação do filme: 35 mm (Agfa) 35 mm
Lançamentos:
Checoslováquia - 24 de setembro de 1943
França - 10 de novembro de 1943
Finlândia - 12 de dezembro de 1943
Suécia - 28 de janeiro de 1944
União Soviética - 27 de agosto de 1949
Alemanha Ocidental - 7 de fevereiro de 1950
Alemanha Oriental - 8 de abril de 1950 (em Berlin)
Alguns títulos não em inglês:
Grécia: Titanikos (transliterado ISO-LATIN-1)
Itália: La tragedia del Titanic
União Soviética: Gibel Titanika (do título em russo)
DVD: Lançamento mundial em 2004
Com dados de <www.imdb.com>
- Addeddate
- 2022-08-04 00:39:33
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- cinema-ficcao-documental
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- 1943
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